maldito sejas!

Sim, não. sim, não, não, sim, não, talvez. não sei, não sabes. penso que sei, afinal não sei, não dizes, não mostras, talvez vai ser, talvez não. se calhar vou descobrir, afinal não. e outra vez sim, não. sim, não, não e outra vez sim. ah espera, o não vem aí a caminho. estúpido, estúpido! deficiente, cabrão, anormal. tu não fizeste nada de mal, mas apetece-me chamar-te nomes. sei lá, fiquei zangada contigo. ontem não, mas agora estou. não gostei daquelas palavras. consegues tomar uma decisão estável? simplesmente decide-te, dava jeito. consegues? fá-lo por mim. não, espera. por ti, vá. isto assim não dá. queres ver que te vais revelar bipolar? só cá mais faltava isso. essa tua de pegares em mim e puxar-me para ti, e depois voltares a afastar-me. e depois voltas a fazer a mesma coisa, e mais uma vez, e outra e outra. woah, pára! eu aqui a tentar descobrir se sinto mesmo aquilo que aparento sentir ou se para mim não passas de um mero entretenimento que uso para estimular o meu ego e tu pões-te com essas coisas. hai-de ti que me mandes uma mensagem hoje ou amanhã, ou depois de amanhã! nem te atrevas! porque eu quero muito, muito mesmo. e se eu ler o teu nome estampado no meu ecrã,vou ficar sem saber o que fazer.

ps: eu no fundo quero mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo muito que me mandes uma mensagem.

1 comment:

  1. diz lhe na cara.
    as pessoas não adivinham se estás com falta delas ou não, com um texto não vais lá, principalmente porque não está referido o destinatário,

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