Quickie

Entraram numa divisão pequena. Ele enconstou-a à parede e beijou-a. Massajou a língua dela com a sua enquanto passava as mãos pelas coxas dela. Sentiu as unhas dela arranharem-lhe as costas por debaixo da camisola. Levantou-a, mantendo-se entre as pernas dela e sentiu a mão dela escorregar para dentro das calças dele, massajando-lhe o sexo. Tirou-o, já erecto, das calças e ajudou-o a penetrá-la.
Penetrou-a devagarinho, mas profundamente e passou as mãos para dentro do top dela, acariciando-o lhe os seios. Ela mordeu-lhe o lábio e passou para o queixo ele, que beijou suavemente. Continuaram naquele jogo que não ia demorar muito tempo, mas que iria demorar o tempo que chegue.
Ainda dentro dela, levou-a até à mesa e deitou-a em cima desta. Voltou a penetrá-la, mas desta vez com mais força e com mais rapidez. Já se ouviam as respirações mais acelaradas pela divisão, tanto as dele como as dela. Começaram ambos a gemer pouco depois.
Ela levantou-se e encostou-o ele, por sua vez, contra a mesa. Não disse nada e pôs-se de joelhos. Pegou no sexo dele, massajando-o primeiro, para depois o meter a sua boca. Variou os movimentos, de rápidos a lentos, mantendo sempre a mesma intencidade. Ele sentia bem a língua e os lábios dela a percorrer cada recanto do pénis. E poucos momentos depois tinha ele chegado ao fim da satisfacção...
Ela levantou-se e recompôs a roupa e o cabelo. Olharam um para o outro.
"Despacha-te, ainda dão pela nossa falta." E deu-lhe um beijo, antes de sair porta fora.

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