they say you can count your friends with the fingers of your hands. well then, down goes another one.

estava a dar green day no VH1. mudei, não gosto de green day. e também não gosto das tuas atitudes, até parece que és alguma criancinha que não sabe que 1+1 dá 2 e que não sabe distinguir o bem do mal, o correcto do errado. tu bem sabes isso tudo, sabes isso e muito mais. mas pronto, tu achas que tens o mesmo direito de uma criancinha. mas enganas-te. com as tuas atitudes dos últimos tempos tens-me provado que só tens maturidade para o que te dá jeito, para as tuas pancas desse pseudo-amor, tu sim achas que tens toda a maturidade do mundo, mata-te por dentro com essas tuas visões de vida patéticas e continua a construir essa tua utopia. agora para agires minimamente como alguém da tua idade para com as pessoas que se preocupam contigo, aí sim já não sentes a necessidade nenhuma de agires de uma forma razoável. vá-se lá saber o que te passou pela cabeça, o que eu possa ter feito para tu mudares do dia para a noite. já nem te peço explicações nenhumas, para quê fazer esforços desnecessários que não me irão trazer nenhuma resposta? recuso-me a fazer isso. achas mesmo que se não me preocupasse estaria aqui a cansar os meus dedos a marrar? poderia ir falar directamente contigo, mas para quê? para me atirares uma das tuas hipocrisias ou mentiras à cara?a última coisa que me disseste, que na gramática portuguesa não tem qualquer sentido, disso tudo o que havia para dizer. comecei a ganhar um enorme carinho e uma amizade por ti, que veio do nada. comecei a ver-te como um ponto de abrigo mas da mesma maneira que isso tudo aconteceu, fizeste com que perdesse toda a consideração que tinha por ti. sim, tinha. conjugação do passado. porque já não tenho.

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