daniela (mais antigo)

Estamos num Centro Comercial, é a época de Natal. As Lojas estão a ser esvaziadas pelos Clientes que desesperados tentam procurar o presente perfeito para familiares, amigos, conhecidos ou amantes. encontro-me numa Loja de Chocolates, não sei bem porque é que me encontro ali, mas enfim. Quando decido sair da Loja, reparo num embrulho com varios Sabores de Chocolate. Quando vou para pegar nele, uma outra Rapariga pega nele Puxamos as duas a caixa, cada uma para o seu lado, as duas ao mesmo tempo. O Embrulho rasga-se e os Chocolates agora, encontram-se no Chão. Quando olha para a Rapariga, ela ao mesmo tempo olha para mim. Daniela. Desviamos o Olhar e voltamos a olhar-nos outra vez, olhos nos olhos .
- Não sabia que vinhas as Compras .
- Como é que supostamente haverias de saber isso ?, diz ela num Tom arrogante.
- Well, vivemos juntas. Não me disseste nada quando te avisei que vinha.
- desculpa? Vivemos juntas? Ela parece confusa.
- Sim ... Vivemos.
Até eu ja' não estou a pereber nada.
- Eu não tenho nem Pachorra, nem Tempo para aturar-te a ti, nem as tuas Estupidezes.
- Danie, what's going on? estas zangada ou alguma coisa do género?
- Jénnifer, ha mais de um Ano que a nossa amizade acabou .. e é assim que vai permanecer para sempre., diz ela, saindo da Loja.
Tudo a minha Volta começa a andar a Roda e Todas as pessoas e objectos parecem desaparecer da Superficie. Tudo vai desaparecendo até que num Momento, acordo em cima da minha Cama, suada. Estou a tremer .Salto da cama, abro a Porta mais rapidamente possivel e corro até ao Quarto ao lado, onde se encontra daniela.
- AH , estas ai !, exclamo eu e salto para cima da cama dela, abraçando-a com todas as minhas Forças
- Sim , jé, estou aqui., ela retribui o Abraço, sem sabendo ao certo o que se esta a passar.
- Passa-se alguma coisa?
- Durante uns Minutos pareceu que te tinha perdido ... foi horrivel.
- Como assim?
- Tive um Sonho onde ... não eramos amigas.
- Sua Tola! foi so um Sonho .. e permanecera so um Sonho!
E ao dizendo aquilo, apertou-me mais nos seus braços, como se me estivesse a dar a entender, que nunca me iria largar.

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