guilty pleasure

Vais e vens como se nada fosse, como se fosse a coisa mais natural á face da terra, como se fosse justo incrustares-te assim sem mais nem menos na minha cabeça e permaneceres la irremovível tipo super cola três. melhor dizendo, vens quando eu te chamo, e vais quando eu te mando embora. mas ainda bem que me consigo controlar, nunca foi difícil controlar-me contigo. Se calhar porque já tive bastante tempo para treinar e pôr em pratica este meu auto-controlo. Agrada-me o facto de não me afectares de forma negativa, foste sempre aquela pessoa que ou me deixa bem ou me deixa normal, como se nada fosse. contigo não tenho aquele medo de te perder. quer dizer, por enquanto ainda não o tenho. até agora sempre me deste provas que acabas sempre por voltar a bater á minha porta. e eu sempre te abri a porta, porque é sempre bom receber uma visita tua. gosto particularmente daqueles visitas que duram dias, semanas. mas ás vezes tens de partir durante uns dias, ou até semanas. mas sabes que penso sempre em ti, sabes bem que não só te incrustaste na minha cabeça, mas também num cantinho do meu coração, que já é teu há imenso tempo.

No comments:

Post a Comment